Este Blogue procurará partilhar momentos de alegria,novas aprendizagens e de muita leitura...
quarta-feira, 30 de abril de 2014
lena d'água - ou isto ou aquilo: Uma prenda para os alunos do 2º ano
Continuação do nosso trabalho de apoio à Educação Literária.
http://pt.scribd.com/doc/27795683/Cecilia-Meireles-Ou-Isto-Ou-Aquilo
Os alunos escutaram, leram e cantaram... No final encantaram!
Foi fornecida uma ficha de trabalho para os alunos realizarem em contexto sala de aula.
segunda-feira, 28 de abril de 2014
Hoje ,na biblioteca estiveram muitos alunos...
Os alunos do pré escolar estiveram na biblioteca a escutar a história :
Também os alunos do 1º ano partilharam uma parte da história para realizarem desenhos sobre as personagens.
Quanto aos alunos do 4º ano estiveram a partilhar e dramatizar a história, fábula do Corvo e da raposa.
Aqui está : http://escolovar.org/conto_torrado_teatro-tres-pancadas_raposa-corvo.pdf
SE QUERES SABER MAIS INFORMAÇÕES SOBRE OS DIFERENTES TIPOS DE TEXTOS NARRATIVOS... http://www.slideshare.net/anaarmindaazevedo/ppt-tipos-texto1-14741059
Aqui está : http://escolovar.org/conto_torrado_teatro-tres-pancadas_raposa-corvo.pdf
SE QUERES SABER MAIS INFORMAÇÕES SOBRE OS DIFERENTES TIPOS DE TEXTOS NARRATIVOS... http://www.slideshare.net/anaarmindaazevedo/ppt-tipos-texto1-14741059
quinta-feira, 24 de abril de 2014
Um tesouro especial
Basta clicares no link para descobrires esta história maravilhosa:
http://www.slideshare.net/manelaguedes/o-tesouro-liberdade
Etiquetas:
1º ano,
25 de abril,
2º ano,
3º ano,
4º ano
A fábula dos feijões cinzentos
Uma história para partilhar:
http://www.slideshare.net/olgagoncalves/a-fbula-dos-feijes-cinzentos-487606
http://www.slideshare.net/olgagoncalves/a-fbula-dos-feijes-cinzentos-487606
25 de Abril: o que eu quero saber
Para aprender muito sobre o 25 de abril vou clicar: http://www1.ci.uc.pt/cd25a/wikka.php?wakka=livrosbd
A MÚSICA DA REVOLUÇÃO
A MÚSICA DA REVOLUÇÃO
quarta-feira, 23 de abril de 2014
Dia do livro e do direito de autor
Na nossa biblioteca escolar vamos descobrir os direitos do leitor e no final levamos duas lembranças para casa: um livro para ler e um desdobrável para os nossos pais alertando-os para a importância da leitura.
sexta-feira, 18 de abril de 2014
quarta-feira, 2 de abril de 2014
Dia Internacional do livro Infantil: hoje!
Mensagem do Dia Internacional do Livro Infantil vem da Irlanda
Por RBE, em 02.04.14
Os leitores perguntam muitas vezes aos escritores como é que
escrevem as suas histórias – de onde vêm as ideias? Da minha imaginação,
responde o escritor. Ah, sim, dizem os leitores. Mas onde fica a imaginação, de
que é que ela é feita, e será que todos temos uma? Bem, diz o escritor, fica na
minha cabeça, claro, e é feita de imagens e palavras e memórias e vestígios de
outras histórias e palavras e fragmentos de coisas e melodias e pensamentos e
rostos e monstros e formas e palavras e movimentos e palavras e ondas e
arabescos e paisagens e palavras e perfumes e sentimentos e cores e ritmos e
pequenos cliques e flashes e sabores e explosões de energia e enigmas e brisas
e palavras. E fica tudo a girar lá dentro e a cantar e a parecer um
caleidoscópio e a flutuar e a pousar e a pensar e a arranhar a cabeça. Claro
que todos temos uma imaginação: se assim não fosse, não seríamos capazes de
sonhar. Contudo, nem todas as imaginações são feitas das mesmas coisas. A
imaginação dos cozinheiros tem sobretudo paladares, e a dos artistas mais cores
e formas. Mas a imaginação dos escritores está cheia de palavras. E nos
leitores e ouvintes das histórias, as imaginações fazem-se com palavras também.
A imaginação do escritor trabalha e gira e molda ideias e sons e vozes e personagens
e acontecimentos numa história, e a história é apenas feita de palavras,
batalhões de rabiscos que marcham ao longo das páginas. E depois chega o leitor
e os rabiscos ganham vida. Ficam na página, parecem ainda rabiscos, mas também
brincam na imaginação do leitor, e o leitor começa igualmente a desenhar e a
rodar as palavras de modo a que a história se crie agora na sua cabeça, tal
como tinha acontecido na cabeça do escritor. É por isso que o leitor é tão
importante para a história como o escritor. Há apenas um escritor para cada
história, mas há centenas ou milhares ou mesmo milhões de leitores, na própria
língua do escritor ou traduzida para muitas línguas. Sem o escritor, a história
nunca teria nascido; mas sem os milhares de leitores em todo o mundo, a
história não viveria todas as vidas que pode viver. Cada leitor de uma história
tem alguma coisa em comum com os outros leitores da mesma história.
Separadamente, mas também em conjunto, eles recriam a história do escritor com
a sua própria imaginação: um ato ao mesmo tempo privado e público, individual e
coletivo, íntimo e internacional. Isto deve ser o aquilo que o ser humano faz
melhor.
Continua a ler!
Siobhán Parkinson Autora, editora, tradutora e distinguida
com o Laureate na nÓg (Children’s Laureate of Ireland).
Subscrever:
Mensagens (Atom)